domingo, 2 de dezembro de 2012

Capítulo 17 - Sex In The Pool (Love, Sex and Magic)


Savannah: na piscina!
Justin: na piscina? –risos- você não quer no chão, mas quer na piscina?
Savannah: é –sorriu-
Justin: serio mesmo?
Savannah: o que foi? Ta com medo de transar na piscina? Ta com medo de se molhar? –fez bico-
Peguei ela no colo e sai correndo para a piscina. Savannah começou a gritar igual uma doida. Eu só ria.
Joguei ela na piscina e fui até as cadeiras, comecei a tirar a minha roupa.
Savannah: não acredito que você me jogou na piscina, me fez molhar as minhas roupas e não quer molhar as suas –cruzou os braços-
Justin: -risos- eu não tenho outras roupas aqui, você tem –pisquei-
Savannah: não precisa de roupas pra o que a gente vai fazer aqui –risos-
Justin: vai ser sexo a noite inteira então? –risos-
Savannah: se você agüentar...
Justin: claro que agüento, só to preocupado se você vai agüentar –ergui o cenho-
Savannah: voce vai ou não vir pra piscina? Pelo jeito vou ter que me satisfazer sozinha né?
Eu gargalhei, tirei o resto das minhas roupas e corri pra piscina, mergulhei e fui até Savannah.
Passei as mãos por suas coxas e ainda em baixo da água beijei sua barriga e seios ainda cobertos pela camiseta. Emergi e nós nos beijamos ferozmente. Ela agarrou a minha nuca e esfregou sua perna na minha.
Tirei sua camiseta com pressa e segurei em seu seio esquerdo enquanto ainda nos beijávamos. Passei minhas mãos para suas costas procurando pelo feixe de seu sutiã, o tirando rapidamente. Savannah passou as pernas em volta da minha cintura e eu a levantei um pouco, logo ficando com a cara em seus seios enormes. Comecei a chupar um enquanto acariciava o outro.
Savannah gemia enquanto eu passava a língua por todos os cantos de seus seios. Desci uma mão por sua cintura até começar a baixar o seu shorts. Ela começou a mordiscar a minha orelha até eu tirar seus shorts completamente.
Tirei uma de suas pernas da minha cintura e passei minha mão por sua intimidade. Savannah arfou quando passei os dedos por seu clitóris.
A penetrei com um dedo, depois com dois, e depois com três. Savannah parou de gemer e começou a gritar de prazer. Entrelaçou os braços no meu pescoço e pedia para eu não parar.
Eu já estava excitado pra caralho e louco pra penetrar logo Savannah, mas eu queria a provocar mais um pouco. Senti que ela ia gozar e tirei meus dedos de lá. Ela me olhou incrédula.
Savannah: p-por que parou?
Sua fala estava toda embaralhada, eu apenas ri e a beijei rápido.
Suas pernas se enroscaram na minha cintura de novo e aos poucos fui a penetrando. Primeiro só passava a cabeça do meu membro em sua intimidade. Colocava e tirava só a cabeça. Savannah estava ficando louca, beijava meu pescoço e gemia alto.
Levei ela até borda da piscina e encostei ela na ‘‘parede’’. Mordi seu lábio inferior, o puxei e sorri encarando seus olhos azuis.
Segurei com uma mão em sua cintura e com a outra segurei em suas costas. A penetrei com força e ela soltou um berro. Olhei pra Savannah e ela sorria de olhos fechados. Sorri automaticamente com aquilo.
Comecei os movimentos de vai e vem e Savannah segurou em meus ombros. Ela gemia no meu ouvido.
Segurei em sua bunda e a puxava para cima e para baixo tentando dar mais intensidade aos movimentos.
Ela segurou em meu rosto e me beijou. Sua língua procurava rapidamente pela minha. O beijo estava quente, rápido e molhado. Nossas línguas exploravam totalmente a boca um do outro. Savannah mordia meus lábios entre um beijo e outro e arranhava meu ombro e minhas costas enquanto sorria.
De repente Savannah nos girou na piscina, me encostou na parede e tomou controle de tudo.
Ela segurou na borda da piscina atrás de mim, e continuou com os movimentos. Ela rebolava, e penetrava as vezes devagar e as vezes muito rápido. Minhas mãos que estavam na sua cintura, agora se encontravam em sua bunda.
[...]
Faziam quase meia hora que estávamos na mesma posição. Claro, não tinha como fazer outra posição na água, mas tudo bem.
Estava chegando no meu clímax e Savannah com certeza não estava longe do dela. Senti as paredes de sua intimidade se contraírem e ela relaxando as pernas logo em seguida, Savannah havia gozado. Eu não estava longe de gozar também, mas Savannah parecia tão cansada que comecei a parar.
Savannah: p-por que você ta parando?
Justin: voce ta muito cansada.
Nossas respirações estavam ofegantes, a água em volta de nós estava quente, quase fervendo. Meu coração estava acelerado e minha garganta estava seca. Savannah me encarou.
Savannah: e daí? Voce ainda não gozou –falou rápido-
Justin: mas...
Savannah: goza pra mim Jus... –sussurrou no meu ouvido-
Me arrepiei dos pés a cabeça com o sussurro de Savannah, ela prendeu mais forte as pernas em volta da minha cintura e eu virei o jogo. A prendi na parede da piscina da mesma forma que ela havia me prendido, passei uma mão em sua cintura e a outra coloquei de apoio na borda da piscina.
Savannah beijava meu pescoço e eu continuava com as entocadas. Depois de algumas poucas entocadas eu a preenchi com o meu liquido.
Ficamos um tempo em silencio.
Olhei para seu rosto e ela estava com as bochechas rosadas e sorria. Sorri também e mordisquei seu lábio inferior, logo a trazendo para um beijo de verdade.
Separamos nossos lábios e ela descansou a cabeça no meu ombro, enquanto nossas respirações voltavam ao normal.
Aos poucos Savannah soltou as pernas da minha cintura, me fazendo, assim, sair de dentro dela. Eu segurava nela com uma das mãos em suas costas e a outra em sua cintura. Senti ela beijando meu pescoço.
A água ao redor de nós ia ficando mais fria à medida que íamos nos acalmando. Savannah suspirou fundo e senti ela tremendo.
Justin: ta com frio? –sussurrei-
Ela levantou o seu rosto na direção do meu e assentiu. Seus lábios estavam azuis, quase roxos, de frio.
Justin: vamos sair antes que voce fique doente.
Ela sorriu e me puxou até a escada da piscina.
Savannah: fica ai, eu vou buscar umas toalhas.
Ela saiu da piscina e com as mãos nos ombros saiu correndo até o ‘‘quarto’’ do lado da piscina. Aquele quarto era tipo uma dispensa, e Savannah guardava coisas como cadeiras, mesas, toalhas, bóias e tudo para a piscina lá.
Ela voltou enrolada em uma toalha branca e me entregou uma toalha também branca. Sai da piscina, senti aquele vento gelado e coloquei logo a toalha na minha cintura.
Savannah: preciso de um banho!
Justin: eu também –risos-
Savannah: então vamos –sorriu-
Ela pegou na minha mão e me puxou pra dentro de casa, subimos para seu quarto e eu fui direto pro banheiro, liguei o chuveiro e quando fui entrar, Savannah me chamou.
Savannah: vou buscar suas roupas lá embaixo
Justin: ta bom.
Entrei em baixo da agua quente e imediatamente relaxei, esfreguei um pouco meu cabelo e olhei pra porta. Savannah ainda não tinha chegado. Fechei os olhos embaixo da água e prendi a respiração só sentindo aquela água quente batendo no meu corpo frio.
Ouvi um barulho e abri os olhos, vendo Savannah fechando a porta do box atrás dela. Ela sorriu e eu sorri de volta.
Savannah veio até a ducha e ficou parada na minha frente, passei minhas mãos pela cintura dela, a trazendo para mais perto de mim.
Justin: voce ta gelada –sussurrei-
Savannah: to com frio.
Passei as mãos por suas costas, e ela arrepiou.
Ela se aproximou do meu rosto e beijou minha buchecha, e depois o meu pescoço. Ela me beijava lentamente. Fechei meus olhos, tentando prolongar aquilo.
Savannah passou as mãos nas minhas costas e começou a fazer movimentos circulares.
Justin: voce ta me ensaboando? –risos-
Savannah: voce não consegue ensaboar as costas sozinho.
Ela mordeu meu lábio inferior e sorriu erguendo o cenho. Eu esperei ela terminar de lavar as minhas costas.
Justin: já que lavou as minhas costas, aproveita e lava tudo –sorri-
Savannah: que folgado –arregalou os olhos- eu não sou sua empregada não –risos-
Justin: uma empregada não faz isso –risos-
Ela riu e pegou o sabonete passando pelo meu tórax, meus braços e foi descendo as mãos até a minha virilha.
Justin: vai lavar tudo mesmo? –sorri malicioso-
Ela mordeu o lábio inferior e assentiu. Me empurrou até a parede do box e me beijou bem rápido. Coloquei minhas mãos na sua bunda e ela segurou no meu membro. gemi baixo entre o beijo e senti ela sorrindo. Savannah começou com os movimentos de vai e vem com uma mão e com a outra segurava no meu pescoço.
[...]
Depois de alguns minutos com os movimentos, eu senti que iria gozar, coloquei o rosto no pescoço de Savannah, beijei e mordisquei no local. Gemi e gozei poucos segundos depois. Olhei para Savannah e ela estava sorrindo, olhou para sua própria mão que estava molhada com o meu liquido, sorriu safada e lambeu os seus dedos. Quando ela tirou os dedos de sua boca eu a beijei imediatamente. Nossas línguas brincavam entre si enquanto eu a ensaboava.
[...]
Já tínhamos terminado o banho, eu havia vestido só a cueca e a bermuda e Savannah usava um pijama não muito curto. Essa noite estava fria.
Eu estava sentado no sofá grande, enrolado nas cobertas, já comendo o meu yakissoba que Savannah havia pedido antes de começarmos... bem, antes de tudo o que rolou. Savannah estava na cozinha pegando um garfo por que ela não conseguia comer com aqueles palitinhos próprios para comida chinesa e japonesa. Ela voltou correndo, e se enfiou em baixo das cobertas com o garfo na mão. Eu somente ria.
Justin: por que voce não aprende a comer com os palitinhos? É muito mais legal –risos-
Savannah: não consigo aprender –fez bico-
Eu gargalhei e continuei comendo.
[...]
Depois de comermos, deitamos no sofá e ficamos assistindo os filmes que Savannah havia pegado.
Depois que os filmes acabaram, vi que Savannah havia dormido. Peguei ela no colo e estava subindo para o quarto quando ela acordou.
Savannah: pra onde voce ta me levando? –coçou os olhos-
Justin: pro seu quarto
Savannah: eu tava bem no sofá!
Justin: não tava não, voce tava toda torta lá!
Ela bufou e virou o rosto na minha direção, logo fechando os olhos de novo.
Cheguei no seu quarto, a coloquei na cama, e ela resmungou de novo.
Savannah: voce vai ficar aqui né?
Justin: vou –sorri-
Savannah: bom mesmo –virou para o outro lado da cama-
Eu ri e me deitei ao seu lado. Passei meu braço ao redor de sua cintura como ‘‘instinto’’, mas ela me encarou, fez uma careta e retirou meu braço de perto dela. Eu fiquei sem entender o por que. Era só um ‘‘abraço’’, pensei que as garotas gostassem de dormir desse jeito. Virei para o outro lado da cama e demorei pra dormir, sem querer fiquei pensando naquilo a noite inteira.
Acordei só no outro dia com uma musica muito chata tocando.

Nenhum comentário:

Postar um comentário